Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1011
Título: Análise fatorial confirmatória da Subjective Happiness Scale em pessoas com Doença Renal Crónica
Autores: Sousa, Luís M. M.
Marques-Veira, Cristina M.A.
Severino, Sandy S.P.
José, Helena M.G.
Palavras-chave: Validação de estudos
insuficiência renal crónica
enfermagem
felicidade
Data: 7-Jun-2016
Editora: Revista Referência
Citação: Sousa LM, Marques-Vieira CM, Severino SS, José HM. Análise fatorial confirmatória da Subjective Happiness Scale em pessoas com Doença Renal Crónica. In V Congresso de Investigação em Enfermagem Ibero-americano e de Países de Língua Oficial Portuguesa. 2016 Jul 6.
Resumo: Introdução: A Subjective Happiness Scale (SHS) é constituída por quatro itens. Em duas afirmações pede-se aos respondentes para se autocaracterizarem por comparação com os seus pares, quer em termos absolutos, quer relativos (itens dois e três). Os outros itens correspondem a descrições de felicidade e infelicidade (um e quatro). No item 4 a pontuação é invertida. Na análise fatorial exploratória da versão portuguesa verificou-se uma estrutura unifatorial (Lyubomirski & Lepper, 1999). Objectivos: Confirmar a estrutura unifatorial da Subjective Happiness Scale (SHS) em pessoas com Doença Renal Crónica (DRC) em programa de hemodiálise. Metodologia: Estudo metodológico. A amostra randomizada foi constituída por 159 pessoas com DRC submetida a hemodiálise num serviço de nefrologia e em duas clínicas na região de Lisboa, Portugal. Os dados foram colhidos de março a junho de 2015. Recorreu-se ao software AMOS® para realizar a análise fatorial confirmatória, com o método da máxima verosimilhança. Utilizaram-se os índices de ajustamento: rácio entre o Qui quadrado e os graus de liberdade (Χ2/g.l); goodness-of-fit index (GFI); comparative fit index (CFI), Tucker-Lewis index (TLI) e root mean square error of approximation (RMSEA) (Marôco, 2010). Resultados: Neste estudo, os resultados da AFC para a solução de um fator [Χ2/g.l=1,027; GFI = 0,99; CFI=0,99; TLI=0,99; RMSEA = 0,01] indica um bom ajustamento para a hipótese da solução de um fator, onde se obteve a confirmação da solução proposta na versão original (Lyubomirski & Lepper, 1999) e na versão portuguesa (Pais-Ribeiro, 2012). Conclusões: A versão portuguesa da Subjective Happiness Scale (SHS) em pessoas com Doença Renal Crónica (DRC) apresenta um único fator. Esta escala é válida para medir um tipo de bem-estar subjetivo. A felicidade subjetiva pode ser utlizada para verificar o impacto das intervenções em enfermagem em pessoas com DRC.
URI: http://hdl.handle.net/10884/1011
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