Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.12253/715
Título: Percepção da imagem corporal, hábitos alimentares e estilo de vida: Comparação entre uma população do concelho de Borba e de Lisboa
Autores: Claro, Inês
Palavras-chave: Hábitos alimentares
Estado nutricional
Estilos de vida
Percepção
Data: 6-Dez-2012
Resumo: Objectivo: Avaliar a percepção que dois grupos populacionais portugueses têm do seu corpo, relacionando o seu conhecimento de hábitos alimentares, actividade física e estilo de vida. Metodologia: Estudo comparativo, realizado a 285 pessoas dos 18 aos 65 anos que residem ou trabalhem no Concelho de Lisboa ou no Concelho de Borba. Elaborado a partir de um questionário construído para o efeito e aplicado experimentalmente a 10 pessoas, de modo a identificar possíveis erros. Foram estudados os níveis socioeconómicos, instrução, hábitos alimentares, estilos de vida e percepção da imagem corporal. A análise dos resultados foi feita por relações descritivas e de frequência, mínimas, máximas, desvios padrão, Test-T e correlações bivariaveis. Resultados: A prevalência de indivíduos com excesso de peso foi maior no concelho de Borba. Relativamente à prática de actividade física em Lisboa é praticada cerca de mais 15 minutos que no Concelho de Borba, sendo a mais praticada a caminhada em ambos os Concelhos. Comparando o EN com duração de cada sessão, em média as pessoas que representam a normoponderalidade praticam mais tempo de actividade física em comparação com obesidade. A maioria dos participantes refere fazer no mínimo três refeições por dia, e considerar a sua alimentação e saúde relativamente saudável. A percepção da imagem corporal real é diferente da que os indivíduos da amostra referem ter através da análise de figuras estimulais representativas de IMC. Os homens consideram ter uma imagem mais magra que a realidade e as mulheres acreditam ter maior IMC que o real. Conclusão: A situação geográfica dos concelhos parece ter alguma influência nos estilos de vida e hábitos e alimentares, sendo que a maioria da amostra é capaz de identificar correctamente os alimentos mais e menos saudáveis. Quanto à percepção, os homens têm maior dificuldade em se enquadrar na figura representante do seu IMC real.
URI: http://hdl.handle.net/10884/715
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