Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1325
Título: O efeito da mobilização com movimento, do Conceito de Mulligan, na dor, amplitude de movimento e funcionalidade em indivíduos com Conflito Sub- Acromial
Autores: Vigário, Alexandra Isabel Oliveira
Palavras-chave: Mobilização com movimento
Síndrome do pinçamento no ombro
Tratamento conservador
Conceito de Mulligan
Conflito Sub-Acromial
Data: Jun-2018
Citação: Vigário, Alexandra Isabel Oliveira (2018). O efeito da mobilização com movimento, do Conceito de Mulligan, na dor, amplitude de movimento e funcionalidade em indivíduos com Conflito Sub- Acromial. Barccarena : Atlântica-Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenharia
Resumo: “O efeito da mobilização com movimento, do Conceito de Mulligan, na dor, amplitude de movimento e funcionalidade em indivíduos com Conflito Sub- Acromial” Problema: O Conflito Sub-Acromial (CSA) é a causa mais frequente de dor no ombro, sendo descrita como uma dor exacerbada quando são realizados movimentos/atividades acima da cabeça. Afeta principalmente o tendão do músculo supra-espinhoso, a bursa sub-acromial, o tendão da longa porção do bicípete e a cápsula articular do ombro. A mobilização com movimento (MCM) é uma técnica de terapia manual, desenvolvida por Brian Mulligan, que visa normalizar a cinemática articular. Apesar disso, a técnica é pouco fundamentada, existindo heterogeneidade nas metodologias, não sabendo o seu efeito ao nível da reabilitação desta condição clínica. Objetivo: Investigar o efeito que a aplicação da MCM, como complemento à terapia convencional, tem nas variáveis dor, amplitude de movimento (AM) e funcionalidade nas AVD’s, quando comparada com a terapia convencional aplicada isoladamente, em indivíduos com CSA. Metodologia: O presente estudo seguirá um paradigma quantitativo, sendo este um estudo quasiexperimental. Serão incluídos no estudo, 30 indivíduos do género feminino, selecionados por conveniência, com idades compreendidas entre os 45 e 64 anos, com diagnóstico de CSA, divididos entre um grupo de controlo, onde vai ser realizado o tratamento conservador e um grupo experimental onde vai ser acrescida a técnica MCM, distribuídos aleatoriamente. O estudo terá uma duração de seis semanas, ao longo do qual os indivíduos de cada grupo serão avaliados seis vezes, para as variáveis dor, AM e funcionalidade. Conclusão: Constatou-se que a técnica MCM se mostrou eficaz em diversas variáveis a curto prazo, não sabendo se com o complemento de um plano convencional, os resultados obtidos poderão resultar em efeitos a curto, médio e longo prazo, nas variáveis dor, AM e funcionalidade, podendo ser uma técnica revolucionária para tratar o CSA.
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1325
Aparece nas colecções:E CS/FISIO - Trabalhos Finais de Licenciaturas

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Alexandra Isabel Oliveira Vigário_Projeto Investigação II_2018.pdf682.14 kBAdobe PDFVer/Abrir


Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.