Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/939
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dc.contributor.authorBrandão, Gilda Maria Pimentel-
dc.date.accessioned2015-03-17T16:52:50Z-
dc.date.available2015-03-17T16:52:50Z-
dc.date.issued2015-03-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/939-
dc.description.abstractIntrodução: Dado o seu impacto na saúde, o café é um dos alimentos mais amplamente estudados na dieta, não só por ser uma das bebidas mais apreciadas em todo o mundo, como também pelas suas propriedades nutricionais e funcionais. Apresenta cerca de 2000 substâncias com uma importante riqueza nutricional para a saúde, sendo a cafeína um dos mais estudados e conhecidos. O consumo de café parece ter um contributo na prevenção de algumas doenças crónicas, como é o caso da diabetes mellitus tipo 2, ainda assim quando consumido em doses elevadas, os seus potenciais efeitos negativos ao nível das doenças cardiovasculares e do metabolismo ósseo não são totalmente conhecidos, mas constitui possivelmente um fator de risco para o seu desenvolvimento. Objetivos: Determinar a frequência do consumo de café e fontes de cafeína e avaliar a associação entre o consumo de cafeína e a hipertensão arterial, osteoporose, dislipidemia, diabetes mellitus tipo 2, idade, índice de massa corporal, metabolismo basal e gordura corporal. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo observacional transversal. A amostra envolveu 101 pacientes com doenças reumáticas seguidos em consulta de nutrição ou internados na unidade de internamento do Instituto Português de Reumatologia. Para a recolha dos dados foi utilizado um questionário e fichas de nutrição a fim de recolher informações relativas aos hábitos de consumo de café e fontes de cafeína e aos dados clínicos, antropométricos e da composição corporal. Todos os dados foram analisados através do Software SPSS. Resultados: Após a avaliação do consumo de café e de bebidas que contêm cafeína verificou-se que a maioria dos participantes (77,2 %) bebem café ou fontes de cafeína, sendo que 37,4 % é consumidor habitual (pelo menos uma vez por dia) de café. Quanto à associação do consumo de cafeína com hipertensão arterial, osteoporose, dislipidemia, diabetes mellitus tipo 2, idade, índice de massa corporal, metabolismo basal e massa gorda, não existe qualquer associação estatisticamente significativa. Conclusão: Neste estudo não existiram associações estatisticamente significativas que possam sustentar a relação entre o consumo de cafeína e as variáveis estudadas. Apesar de alguns dos compostos do café serem implicados negativamente em processos de desen-volvimento de algumas doenças, os seus mecanismos continuam ainda por esclarecer, bem como a complexidade do potencial impacto do café para a saúde.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCafépt_PT
dc.subjectCafeinapt_PT
dc.subjectSaúdept_PT
dc.subjectCompostos bioactivospt_PT
dc.titleRelação entre a Ingestão de Café e a Saúdept_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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