Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.12253/890
Título: Determinar a efectividade da crioterapia (imersão em água fria) no tratamento da Dor Muscular Retardada induzida por exercício físico, nos flexores do cotovelo, em alunos da Universidade Atlântica.
Autores: Fonseca, Guilherme dos Reis Borges Coelho da
Palavras-chave: Fisioterapia
DRM
Dor muscular retardada
Crioterapia
Terapia de imersão em água fria
Data: 2013
Citação: Fonseca, Guilherme dos Reis Borges Coelho da (2013). Determinar a efectividade da crioterapia (imersão em água fria) no tratamento da Dor Muscular Retardada induzida por exercício físico, nos flexores do cotovelo, em alunos da Universidade Atlântica. Barcarena : Universidade Atlântica
Resumo: Enquadramento: A Dor Muscular Retardada (DMR) é uma síndrome muscular comum, especialmente em atletas. Provoca dor, edema, perda de força, de flexibilidade, de funcionalidade, e um aumento nos níveis séricos de Creatina Kinase. A DMR tem um pico de intensidade que aparece 24 a 72 horas após a realização de uma actividade física extenuante, sobretudo se esta não for habitual para o indivíduo e/ou se for associada a um trabalho muscular excêntrico. Os banhos de imersão em água fria são intervenções terapêuticas amplamente utilizadas no tratamento da DMR. Porém nenhum protocolo tem demonstrado real efectividade nesta síndrome. Objectivo: Planear um desenho de investigação que nos permita determinar a efectividade de um protocolo de terapia de imersão em água fria no controlo dos sinais e sintomas da DMR (dor, edema, perda de força, de amplitudes articulares, e da performance funcional). Metodologia: Planeou-se um estudo experimental – um ensaio clínico aleatório. A amostra, dividida aleatoriamente em dois grupos (um de controlo e outro de intervenção), será submetida à indução da DMR, através da realização de exercícios nos flexores do cotovelo do membro superior não dominante. O grupo de intervenção será sujeito a uma sessão de terapia de imersão em água fria (20 minutos a 1ºC) logo após a indução da DMR. O grupo de controlo não será sujeito a qualquer intervenção. A dor, o edema, a força, as amplitudes articulares e a performance funcional serão avaliadas respectivamente pela EVA, perimetria, dinamometria, goniometria e pelo Single Arm Seated Shot Put Test previamente à indução da DMR e 1, 24, 48, 72 e 96 horas após. Conclusões: Desenvolveu-se um plano investigação que se prevê exequível. Obter um dinamómetro para a avaliação de força pode-se tornar num obstáculo à investigação. Se for necessário, futuras alterações poderão vir a ser aplicadas à investigação planeada.
URI: http://hdl.handle.net/10884/890
Aparece nas colecções:A CS/FISIO - Trabalhos Finais de Licenciatura

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