Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/380
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dc.contributor.authorMartins, Andreia-
dc.date.accessioned2012-02-13T13:14:43Z-
dc.date.available2012-02-13T13:14:43Z-
dc.date.issued2012-02-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/380-
dc.description.abstractDas 800 pessoas avaliadas, 52,0% eram do sexo feminino e 48,0% do sexo masculino, sendo a média de idades de 45,0 anos (DP 18,8). A prevalência de excesso de peso demonstrou estar presente em mais de metade da população estudada (51,9%), sendo a prevalência de obesidade de 16,3%. De entre as várias variáveis estudadas, o sexo feminino (OR=1,6) e idades mais velhas (pessoas entre os 55-64 anos apresentaram um risco de 21,2) mostraram ser um factor de risco para obesidade. Em relação à frequência alimentar, a população em estudo demonstrou ter bons hábitos alimentares, nomeadamente elevado consumo de lacticínios, fruta, hortícolas e sopa e baixo consumo de fast-food, batatas fritas/snacks e refrigerantes, ressaltando como um factor de risco para obesidade o não consumo de produtos integrais (OR=3,1) e o consumo de refrigerantes entre 1 a 5 vezes por semana. Conclusão: A situação profissional e a frequência alimentar mostraram ter relação com a obesidade. No presente estudo, o sexo, a idade e a frequência de produtos integrais e de refrigerantes foram considerados factores de risco para obesidade. A situação profissional mostrou relações interessantes com a obesidade, nomeadamente ao nível dos estilos de vida.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectObesidadept_PT
dc.subjectSituação profissionalpt_PT
dc.subjectHábitos alimentarespt_PT
dc.titleVariáveis Situação profissional e Alimentação e a Obesidade em Adolescentes e Adultospt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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