Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1561
Title: Sintomatologia músculo-esquelética relacionada com o trabalho em enfermeiros que exercem funções em unidades de cuidados continuados integrados
Authors: Sousa, Hélio Luís Rocha de
Keywords: Enfermagem de Reabilitação
Lesões músculo-esqueléticas
Qualidade de vida.
Literacia em Saúde
Issue Date: 5-May-2025
Publisher: Essatla - Escola Superior de Saúde Atlântica
Citation: Sousa, Hélio Luís Rocha de (2025). Sintomatologia músculo-esquelética relacionada com o trabalho em enfermeiros que exercem funções em unidades de cuidados continuados integrados. Barcarena : Essatla - Escola Superior de saúde Atlântica
Abstract: Enquadramento teórico: As lesões músculo-esqueléticas são frequentes entre enfermeiros, devido a esforços repetitivos e posturas inadequadas, afetando a saúde física e emocional. Estratégias preventivas como ginástica laboral e capacitação ergonômica são essenciais para melhorar a qualidade de vida no trabalho. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação desempenha um papel fundamental na gestão das lesões músculo-esqueléticas, com intervenções físicas e emocionais. A literacia em saúde também é crucial para melhorar a saúde ocupacional e o ambiente de trabalho, garantindo a sustentabilidade dos serviços de saúde. Objetivo: Conhecer a prevalência da sintomatologia músculo-esquelética e os fatores associados em enfermeiros de uma unidade de cuidados continuados integrados Método: O estudo proposto é quantitativo, descritivo e transversal, com uma amostra de enfermeiros de uma UCCI. A pesquisa foca na recolha e análise de dados, através do preenchimento do questionário realizado no Microsoft Forms. Resultados: De um conjunto de 50 enfermeiros, foi revelado uma alta prevalência de sintomatologia músculo-esquelética entre enfermeiros de UCCI, destacando dores na coluna lombar, cervical e ombros. A amostra, predominantemente feminina e com idade média de 38,5 anos, apresentou desafios relacionados ao sedentarismo, estresse ocupacional e falta de recursos ergonômicos. A qualidade de vida foi impactada, especialmente no ambiente de trabalho, e a dor foi associada à deterioração da saúde física e emocional. Conclusão: O estudo evidenciou alta prevalência de sintomatologia músculo-esquelética entre enfermeiros de UCCI, especialmente na coluna lombar, cervical e ombros. Fatores como género feminino e idade mais jovem estão associados à maior dor. A qualidade de vida foi afetada pelas condições do ambiente de trabalho, apontando a necessidade de melhorias. Destaca-se a importância de programas preventivos e o papel do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação.
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1561
Appears in Collections:E CS/ENF - Teses de Mestrado

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