Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1561
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dc.contributor.authorSousa, Hélio Luís Rocha de-
dc.date.accessioned2025-10-29T14:26:57Z-
dc.date.available2025-10-29T14:26:57Z-
dc.date.issued2025-05-05-
dc.identifier.citationSousa, Hélio Luís Rocha de (2025). Sintomatologia músculo-esquelética relacionada com o trabalho em enfermeiros que exercem funções em unidades de cuidados continuados integrados. Barcarena : Essatla - Escola Superior de saúde Atlânticapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12253/1561-
dc.description.abstractEnquadramento teórico: As lesões músculo-esqueléticas são frequentes entre enfermeiros, devido a esforços repetitivos e posturas inadequadas, afetando a saúde física e emocional. Estratégias preventivas como ginástica laboral e capacitação ergonômica são essenciais para melhorar a qualidade de vida no trabalho. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação desempenha um papel fundamental na gestão das lesões músculo-esqueléticas, com intervenções físicas e emocionais. A literacia em saúde também é crucial para melhorar a saúde ocupacional e o ambiente de trabalho, garantindo a sustentabilidade dos serviços de saúde. Objetivo: Conhecer a prevalência da sintomatologia músculo-esquelética e os fatores associados em enfermeiros de uma unidade de cuidados continuados integrados Método: O estudo proposto é quantitativo, descritivo e transversal, com uma amostra de enfermeiros de uma UCCI. A pesquisa foca na recolha e análise de dados, através do preenchimento do questionário realizado no Microsoft Forms. Resultados: De um conjunto de 50 enfermeiros, foi revelado uma alta prevalência de sintomatologia músculo-esquelética entre enfermeiros de UCCI, destacando dores na coluna lombar, cervical e ombros. A amostra, predominantemente feminina e com idade média de 38,5 anos, apresentou desafios relacionados ao sedentarismo, estresse ocupacional e falta de recursos ergonômicos. A qualidade de vida foi impactada, especialmente no ambiente de trabalho, e a dor foi associada à deterioração da saúde física e emocional. Conclusão: O estudo evidenciou alta prevalência de sintomatologia músculo-esquelética entre enfermeiros de UCCI, especialmente na coluna lombar, cervical e ombros. Fatores como género feminino e idade mais jovem estão associados à maior dor. A qualidade de vida foi afetada pelas condições do ambiente de trabalho, apontando a necessidade de melhorias. Destaca-se a importância de programas preventivos e o papel do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherEssatla - Escola Superior de Saúde Atlânticapt_PT
dc.subjectEnfermagem de Reabilitaçãopt_PT
dc.subjectLesões músculo-esqueléticaspt_PT
dc.subjectQualidade de vida.pt_PT
dc.subjectLiteracia em Saúdept_PT
dc.titleSintomatologia músculo-esquelética relacionada com o trabalho em enfermeiros que exercem funções em unidades de cuidados continuados integradospt_PT
dc.typeMasterThesispt_PT
dc.rparesnaopt_PT
Appears in Collections:E CS/ENF - Teses de Mestrado

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