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http://hdl.handle.net/20.500.12253/1527
Título: | Eficácia da Libertação Miofascial, no Controlo da Dor Neuropática, em Mulheres Submetidas a Mastectomia |
Autores: | Patrício, Inês Isabel Marques |
Palavras-chave: | Mastectomia Fisioterapia Dor neuropática Libertação miofascial, Qualidade de vida Funcionalidade do membro superior, |
Data: | Jul-2024 |
Editora: | Essatla - Escola Superior de Saúde Atlântica |
Citação: | Patrício, Inês Isabel Marques (2024). Eficácia da Libertação Miofascial, no Controlo da Dor Neuropática, em Mulheres Submetidas a Mastectomia. Barcarena: Essatla |
Resumo: | Problema: A dor neuropática, no quadrante superior do tronco e membro superior é uma complicação comum e incapacitante em mulheres submetidas a mastectomia, resultando frequentemente numa redução significativa da qualidade de vida. A libertação miofascial, tem sido destacada na fisioterapia por seus potenciais benefícios terapêuticos no alívio da dor e melhoria da funcionalidade. Objetivo: Perceber se a libertação miofascial tem eficácia no controlo da intensidade da dor neuropática, no aumento da funcionalidade do membro superior e qualidade de vida em mulheres submetidas a mastectomia radical modificada. Metodologia: O estudo utiliza um paradigma quantitativo e quasi-experimental. A amostra será composta por 43 mulheres com dor neuropática no quadrante superior, acompanhadas no Instituto Português de Oncologia de Lisboa Fernando Gil (IPOLFG). As participantes serão divididas em dois grupos: grupo experimental (GE), que receberão o protocolo clínico usual, mais a intervenção de libertação miofascial, e grupo de controlo (GC), que seguirá o protocolo clínico usual. Cada participante realizará 8 sessões de fisioterapia ao longo de 4 semanas. A avaliação da dor será realizada através da Escala Visual Analógica (EVA) e a funcionalidade e qualidade de vida serão medidas utilizando os questionários DASH e EORTC QLQ-C30.Conclusão: Segundo estudos, a libertação miofascial pode oferecer benefícios significativos na reabilitação de mulheres submetidas a mastectomia, melhorando a gestão da dor, a recuperação funcional e a qualidade de vida. No entanto, há necessidade de mais estudos científicos para validar esses benefícios. Investigações futuras com amostras maiores e estudos randomizados são essenciais para confirmar a eficácia. Embora o estudo atual tenha limitações como uma amostra reduzida, com base na evidência científica, os resultados poderão ser promissores no facto de que, esta técnica, possa ser uma intervenção eficaz e não invasiva na recuperação física e na qualidade de vida. |
URI: | http://hdl.handle.net/20.500.12253/1527 |
Aparece nas colecções: | E CS/FISIO - Trabalhos Finais de Licenciaturas |
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