Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1442
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dc.contributor.authorGlória, Fabrícia-
dc.date.accessioned2023-08-01T16:25:03Z-
dc.date.available2023-08-01T16:25:03Z-
dc.date.issued2022-07-
dc.identifier.citationGlória, Fabrícia (2022). Comportamentos Sexuais dos Adolescentes Portugueses: Revisão Integrativa da Literatura. Barcarena: Atlântica - Instituto Universitáriopt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12253/1442-
dc.description.abstractContexto: Com o decorrer dos últimos anos e o crescente reconhecimento da importância da saúde sexual, os adolescentes têm sido objeto de estudo neste âmbito, dado o seu caráter impulsivo, que os torna mais suscetíveis aos riscos que chegam com a exploração da sexualidade, um fenómeno que acontece essencialmente nesta fase da vida. Objetivo: Identificar e descrever os comportamentos sexuais demonstrados pelos adolescentes portugueses. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com pesquisa nas bases de dados eletrónicas Pubmed, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e no repositório EBSCO, com a seguinte equação de pesquisa: sexual behavi* AND adolescen* AND portug* NOT review, segundo as orientações PRISMA 2020. Resultados: Nesta revisão integrativa da literatura foram incluídos 6 estudos resultantes da pesquisa acima descrita, na sua maioria do tipo descritivo e realizados em meio escolar, todos em Portugal. Pelo menos ¼ dos adolescentes afirma já ter iniciado atividade sexual. A média de idade da primeira relação sexual tem vindo a aumentar, encontrando-se atualmente entre os 15 e os 16 anos. O preservativo é o método contracetivo mais utilizado pelos adolescentes, apesar de uma significativa percentagem referir não utilizar qualquer tipo de contraceção na sua primeira relação sexual. O uso de contraceção é inconsistente ou inadequado. Dos adolescentes sexualmente ativos, cerca de 2% refere já ter contraído alguma IST e perto de 13% dos adolescentes demonstra conhecimentos insuficientes em relação à transmissão de VIH. Cerca de 2% das adolescentes confirmam ocorrência de gravidez e cerca de 80% destas recorreram a IVG. A percentagem de adolescentes que afirma ter tido relações sexuais sob influência de substâncias ronda os 9% e os 13%. A maioria dos adolescentes que iniciou vida sexual nunca foi a uma consulta de planeamento familiar. Conclusão: Os adolescentes portugueses ainda demonstram comportamentos sexuais de risco, como início precoce da vida sexual, uso inconsistente ou inadequado de métodos contracetivos, relações sexuais associadas ao uso de substâncias e reduzida ou nula vigilância de saúde. No entanto, existe uma relação positiva entre o nível de conhecimento e a capacidade de fazer escolhas responsáveis durante a exploração da sexualidade. Desta forma, destaca-se a importância do envolvimento dos enfermeiros na educação sexual desta faixa etária, uma vez que estes profissionais possuem as capacidades e competências para envolver os jovens nesta aprendizagem, seja através de consultas de planeamento familiar ou de programas de educação para a saúde em parceria com os pais, os professores e outros agentes educativos preferencialmente em contexto escolar, considerado como ideal para tal.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherAtlântica- Instituto Universitáriopt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectComportamentos sexuaispt_PT
dc.subjectAdolescentespt_PT
dc.subjectEducação sexualpt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleComportamentos Sexuais dos Adolescentes Portugueses: Revisão Integrativa da Literaturapt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
dc.rparesnaopt_PT
Appears in Collections:E CS/ENF - Trabalhos Finais de Licenciaturas

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