Comparative study of two methods for the inhibition of chronic muscle pain in the cervico-thoracic region

Abstract

Introduction: Chronic cervico-thoracalgia is recurrent in office workers. The people who are victims of it can benefit from various types of care and vary. In this study, we will compare the effects of 2 techniques: the first, more conventional, which is massage by kneading and deep sliding pressure (M3P) and the second, transverse tensioning (METT). If the effects of METT are similar or superior to M3P, then physiotherapists would have an additional or even more effective treatment tool to fight this condition. Objective: This study aims to highlight the potentially equivalent or even superior efficacy of METT compared to M3P in the treatment of chronic pain in the cervico-thoracic region. The assumed superior quality of METT would be at two levels: a greater decrease in pain phenomena and a maintenance of longer-term effects. Methods: This is an experimental, controlled and randomized study on a sample of 24 clerical employees divided into two groups: one group with M3P treatment and the other with METT. Each group will perform two sessions per week of therapy at intervals of at least two days for six weeks. The data will be collected every 2 weeks through clinical tests and questionnaires. In order to measure the effects in the medium and long term, these same evaluations will be repeated one month and six months respectively after the end of the treatment. Conclusion: The existing literature suggests that the physiological effects of METT may be similar to those of M3P. However, M3P does not seem to act in the medium and long term, unlike METT. The METT would have a major impact on the regulation of homeostasis. However, whether for M3P or METT, it is recommended to combine the treatment of cervico-thoracic muscle pain with postural rehabilitation, workplace adaptation and, more generally, the professional environment, as well as the practice of physical activity. This study would allow the physiotherapist to add a string to his bow in the rehabilitation of patients with chronic cervico-thoracalgia. _________________________________________________________________________________________________

Introdução: A toracalgia cervico-cervical crônica é recorrente em trabalhadores de escritório. As pessoas que são vítimas dela podem beneficiar de vários tipos de cuidados e variam. Neste estudo, vamos comparar os efeitos de 2 técnicas: a primeira, mais convencional, que é a massagem por amassamento e pressão deslizante profunda (M3P) e a segunda, a tensão transversal (METT). Se os efeitos do METT forem semelhantes ou superiores aos do M3P, então os fisioterapeutas teriam uma ferramenta de tratamento adicional ou mesmo mais eficaz para combater esta condição. Objetivo: Este estudo tem por objetivo destacar a eficácia potencialmente equivalente ou mesmo superior do METT em relação à M3P no tratamento da dor crônica na região cervico-torácica. A suposta qualidade superior do METT estaria em dois níveis: maior diminuição dos fenômenos de dor e manutenção dos efeitos a longo prazo. Métodos: Trata-se de um estudo experimental, controlado e randomizado com uma amostra de 24 funcionários clericais divididos em dois grupos: um grupo com tratamento M3P e outro com METT. Cada grupo realizará duas sessões por semana de terapia em intervalos de pelo menos dois dias durante seis semanas. Os dados serão coletados a cada 2 semanas por meio de testes clínicos e questionários. A fim de medir os efeitos a médio e longo prazo, essas mesmas avaliações serão repetidas um mês e seis meses, respectivamente, após o término do tratamento. Conclusão: A literatura existente sugere que os efeitos fisiológicos do METT podem ser semelhantes aos do M3P. Entretanto, a M3P não parece atuar a médio e longo prazo, ao contrário do METT. O METT teria um grande impacto na regulação da homeostase. Entretanto, seja para M3P ou METT, recomenda-se combinar o tratamento da dor muscular cervico-torácica com a reabilitação postural, a adaptação ao ambiente de trabalho e, mais geralmente, o ambiente profissional, bem como a prática de atividade física. Este estudo permitiria ao fisioterapeuta adicionar uma corda ao seu arco na reabilitação de pacientes com toracalgia cervical crônica.