Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1302
Título: Validação da "Escala de Felicidade Subjetiva" em pessoas com Doença Renal Crônica
Autores: Sousa, Luís Manuel Mota Sousa
Marques-Vieira, Cristina Maria Alves
Severino, Sandy Silva
Pozo-Rosado, Juan Luis
José, Helena Maria Guerreiro
Palavras-chave: Estudos de validação
Insuficiência renal crónica
Felicidade
Psicometria
Insuficiência renal
Enfermagem crónica
Data: Jun-2017
Editora: http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.3.266571
Citação: Sousa, LMM, Marques-Vieira, CMA, Severino, SSP, Pozo-Rosado, JL e José, HMG (2017). Validação da "Escala de Felicidade Subjetiva" em pessoas com Doença Renal Crônica. Global Nursing, 16 (3), 38-48.
Resumo: RESUMO: Objetivo: Verificar as propriedades psicométricas da Escala de Felicidade Subjetiva (SHS), em pessoas com Doença Renal Crônica (DRC), em hemodiálise. Método: Estudo metodológico cuja amostra aleatória foi composta por 171 pessoas com DRC que realizam hemodiálise em duas clínicas da região de Lisboa (Portugal). Os dados foram recolhidos entre Maio e Junho de 2015. As propriedades psicométricas estudados foram a validade (construção, convergente, discriminante), confiabilidade (consistência interna (Cronbach α)) e de estabilidade (coeficiente de correlação intra-classe e Correlação de Spearman-Brown). Resultados: Os resultados confirmam a estrutura unifatorial, apresentando confiabilidade com α = 0,90. A escala apresenta correlação positiva com a Escala de Satisfação com a Vida (r = 0,60, p <0,001), o que serve para certificar sua validade de critério. Conclusão: a versão em português do SHS é válida, confiável e reprodutível em pessoas com DRC que realizam hemodiálise. RESUMO: Objetivo: Validar as propriedades psicométricas da Escala de Felicidade Subjetiva (SHS) em pessoas com Doença Renal Crônica (DRC) no programa de hemodiálise. Método: trata de um estudo metodológico. Uma amostra aleatória foi constituída por 171 pacientes com DRC submetidos a hemodiálise em ensaios clínicos em Lisboa, Portugal. Os dados foram colidos de maio a junho de 2015. Foram avaliados como propriedades psicométricas: validade (construto, convergente e discriminativo), confiabilidade por consistência interna (α de Cronbach) e estabilidade (coeficiente de Correlação Intraclasse e coeficiente de correlação de Spearman-Brown). Resultados: Os resultados suportam uma estrutura uniformal, com boa confiabilidade (α = 0,90). Além disso, essa escala está positivamente correlacionada com a escala Satisfação com a Vida (r = 0,60, p <0,001), corroborando o critério validar. Conclusões: Uma versão em português do SHS é válida e reproduzida em pessoas com DRC. RESUMO: Objetivo: Explorar as propriedades psicométricas da Escala de Felicidade Subjetiva (SHS) em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) em hemodiálise. Métodos: Este é um estudo metodológico. A amostra aleatória incluiu 171 pacientes com DRC em programa de hemodiálise em duas clínicas na região de Lisboa, Portugal. Os dados foram recolhidos entre Maio e Junho de 2015. Os seguintes propriedades psicométricas foram avaliados: validade (construção, convergente e discriminante), através de fiabilidade interno consistência (Cronbach α) e estabilidade (coeficiente de correlação intraclasse e coeficiente de correlação de Spearman-Brown). Resultados: Os resultados suportam a estrutura unifatorial, com confiabilidade (α = 0,90). Além disso, esta escala está positivamente correlacionada com a Escala de Satisfação de Vida (r = 0,60; p <0,001), corroborando os critérios de validade. Conclusões: A versão em português do SHS é válida e reprodutível em pacientes com DRC. As seguintes propriedades psicométricas foram avaliados: validade (construção, convergente e discriminante), a fiabilidade através da consistência interna (Cronbach α) e estabilidade (coeficiente de correlação intraclasse e coeficiente de correlação de Spearman-Brown). Resultados: Os resultados suportam a estrutura unifatorial, com confiabilidade (α = 0,90). Além disso, esta escala está positivamente correlacionada com a Escala de Satisfação de Vida (r = 0,60; p <0,001), corroborando os critérios de validade. Conclusões: A versão em português do SHS é válida e reprodutível em pacientes com DRC. As seguintes propriedades psicométricas foram avaliados: validade (construção, convergente e discriminante), a fiabilidade através da consistência interna (Cronbach α) e estabilidade (coeficiente de correlação intraclasse e coeficiente de correlação de Spearman-Brown). Resultados: Os resultados suportam a estrutura unifatorial, com confiabilidade (α = 0,90). Além disso, esta escala está positivamente correlacionada com a Escala de Satisfação de Vida (r = 0,60; p <0,001), corroborando os critérios de validade. Conclusões: A versão em português do SHS é válida e reprodutível em pacientes com DRC. Os resultados suportam a estrutura unifatorial, com confiabilidade (α = 0,90). Além disso, esta escala está positivamente correlacionada com a Escala de Satisfação de Vida (r = 0,60; p <0,001), corroborando os critérios de validade. Conclusões: A versão em português do SHS é válida e reprodutível em pacientes com DRC. Os resultados suportam a estrutura unifatorial, com confiabilidade (α = 0,90). Além disso, esta escala está positivamente correlacionada com a Escala de Satisfação de Vida (r = 0,60; p <0,001), corroborando os critérios de validade. Conclusões: A versão em português do SHS é válida e reprodutível em pacientes com DRC.
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1302
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