Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/46
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dc.contributor.authorGomes, Ana Céliapt_PT
dc.date.accessioned2011-09-21T21:04:01Z-
dc.date.available2011-09-21T21:04:01Z-
dc.date.issued2011-09-21-
dc.identifier.other332.12 GOMpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/46-
dc.description.abstractSempre houve pêra Rocha disponível para venda nos mercados e supermercados em Portugal, tanto nas feiras rurais como nas grandes superfícies urbanas, desde o final do Verão aos rigorosos meses de Inverno. No entanto, tratava-se de uma fruta comum, barata e que passava desapercebida, com uma qualidade extremamente variável, por vezes doce, por vezes insípida, algumas vezes suculenta, outras vezes seca. No Inverno de 2006 não foi possível não reparar na Rocha do Oeste (DOP2) visivelmente apresentada nos supermercados, uma fruta bonita, grande e suculenta, disposta em embalagens modernas, todas iguais, de cor verde profunda e uma marca comum. Seguidamente, os jornais e outros meios de comunicação começaram a divulgar noticias sobre o sucesso comercial da fruta, ou sobre a excelência das organizações locais de produtores e da região protegida do Oeste.-
dc.languageporpt_PT
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectterritorializaçãopt_PT
dc.subjectidentidade regionalpt_PT
dc.subjecteconomia identitáriapt_PT
dc.titleTerritorialização e Identidade Regional. Os perais da costa Oeste portuguesa.pt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.rights.holderUniversidade Federal do Parápt_PT
Appears in Collections:A CE/GEST - Artigos

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