Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/427
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dc.contributor.authorRocha, Alves da-
dc.contributor.authorLourenço, Nelson-
dc.contributor.authorGuerra, Armando Morais-
dc.date.accessioned2012-02-27T16:43:14Z-
dc.date.available2012-02-27T16:43:14Z-
dc.date.issued1979-
dc.identifier.citationRocha, A.; Lourenço, N.; Guerra, A. M. (1979). Angola nas vésperas da independência (II). Economia e Socialismo, 37, pp. 39-45pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/427-
dc.description.abstractEstando praticamente localizadas em zonas distantes do teatro das operações militares, as indústrias extractivas de Angola nada sofreram com os acontecimentos de 1961, que continuaram a sua evolução normal, quer no tocante à produção, quer em relação à exportação. Assim, em 1961, a produção de diamantes aumentou de 8%, a do petróleo 35% e a do ferro 23%. Sendo o sector de maior penetração e implantação de capitais estrangeiros houve de imediato que protejê-lo de eventuais ataques armados. Situava-se este sector na estrutura produtiva de Angola numa posição de destaque, significativa quer pela evolução da sua participação no Produto Interno a preços correntes - 5,6% em 1966 e 10,6% em 1977 - quer pelo crescimento verificado no valor acrescentado bruto, que quase quadriplicou no mesmo período, com a entrada em laboração do complexo mineiro de Cassinga e posteriormente com a exploração do petróleo em Cabinda.-
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectAngolapt_PT
dc.subjectEconomiapt_PT
dc.subjectSociedadept_PT
dc.titleAngola nas vésperas da independência (II)pt_PT
dc.typearticlept_PT
Appears in Collections:A CTAD/GAT - Artigos

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