Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1404
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dc.contributor.authorPinhão, Sara Filipa-
dc.date.accessioned2018-11-28T17:38:47Z-
dc.date.available2018-11-28T17:38:47Z-
dc.date.issued2017-12-
dc.identifier.citationPinhão, Sara Filipa (2017). Cirurgia cardíaca pediátrica - Processo de adaptação parental. Barcarena : Atlântica - Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, TI e Engenhariapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12253/1404-
dc.description.abstractAs cardiopatias congénitas são as malformações graves mais frequentes no recém-nascido. Os pais experienciam um período de luto pela criança perfeita idealizada durante a gravidez. Atravessam momentos de revolta, ansiedade, medo de perder o filho. São forçados a uma alteração das suas rotinas sendo-lhes exigida a capacidade de eficaz adaptação no sentido de não quebrar as relações familiares e apoiar a criança no momento em que necessita de maior proteção e apoio. O estudo foi realizado com o objetivo de descrever o processo de adaptação dos pais de crianças portadoras de cardiopatia congénita, submetidas a cirurgia cardíaca. Utilizei uma Abordagem Qualitativa, um estudo do Tipo Descritivo cuja amostra foi composta por seis pais de crianças com cardiopatia congénita submetidas a cirurgia cardíaca no decorrer deste último ano. As entrevistas semi-estruturadas foram áudio-gravadas, transcritas e analisadas segundo o método de Análise de Conteúdo de Bardin. Distinguiram-se quatro categorias na experiência dos pais de crianças com cardiopatia congénita submetidas a intervenção cirúrgica: 1) Sentimentos face ao diagnóstico, 2) Informação recebida, 3) Dificuldades experienciadas e 4) Mecanismos de coping. Em todo o processo de adaptação parental, desde a tomada de conhecimento da patologia até à alta da criança e seu acompanhamento em consulta externa, o enfermeiro deve estar consciente da imensa vulnerabilidade sentida pelo casal. Uma correcta identificação e interpretação dos sentimentos e comportamentos destes pais constitui-se como o ponto de partida para a implementação de cuidados de excelência pela equipa que acompanha a criança/família. A parentalidade deve ser valorizada pela equipa de Enfermagem sendo considerada um foco de atenção de elevada sensibilidade aos cuidados de Enfermagem; é importante conhecer a perspectiva dos pais sobre a forma como a parentalidade é vivenciada para que se conheçam as verdadeiras necessidades dos clientes e, consequentemente, se desenvolvam intervenções ajustadas. Desta forma, o enfermeiro que presta cuidados à criança/família submetida a cirurgia cardíaca desempenha um papel fulcral no processo de adaptação parental. Pela comunicação assertiva, sensibilizada, o enfermeiro é responsável pela orientação dos pais durante o internamento, no sentido de amenizar medos, apoiar emocionalmente e integrá-los no processo diário de cuidar.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCardiopatia congénitapt_PT
dc.subjectCirurgia cardíaca pediátricapt_PT
dc.subjectExperiências dos paispt_PT
dc.subjectEnfermagem pediátricapt_PT
dc.titleCirurgia cardíaca pediátrica - Processo de adaptação parentalpt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
dc.rparesnaopt_PT
Appears in Collections:E CS/ENF - Trabalhos Finais de Licenciaturas

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