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dc.contributor.authorLucas, Rui Pedro Santiago-
dc.date.accessioned2018-11-27T16:24:10Z-
dc.date.available2018-11-27T16:24:10Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.identifier.citationLucas, Rui Pedro Santiago (2017). A Influência da Disfunção da Articulação Temporomandibular na Ativação do Músculo Longo do Pescoço. Barcarena : Atlântica - Escola Universitária de Ciências Empreariais, Saúde, TI e Engenhariapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12253/1401-
dc.description.abstractIntrodução: As disfunções temporomandibulares são definidas como um conjunto de problemas craniofaciais que envolvem a articulação temporomandibular, os músculos mastigatórios e as estruturas músculo-esqueléticas da cabeça e pescoço. Cada vez mais utentes surgem com o diagnóstico de Disfunção temporomandibular no mundo da Fisioterapia, com uma prevalência verificada em indivíduos dos 20 até aos 50 anos de idade, sendo esta patologia mais comum no género feminino. A coluna cervical e a articulação temporomandibular apresentam uma relação entre a origem e inserção de diversos músculos, assim sendo, em caso de disfunção destes músculos é influenciada a posição da mandíbula e a posição da cabeça, verificando-se assim que muitos dos sintomas de disfunção temporomandibular são similares a sintomas de disfunções da coluna cervical. Mediante a relação próxima entre estas duas áreas anatómicas, muitos pacientes que são avaliados no decorrer de queixas numa das áreas, não sendo avaliada a outra área ou existindo apenas uma avaliação qualitativa. Sendo o Longo do Pescoço o principal músculo estabilizador da coluna cervical, apresentando um papel fundamental no controlo da postura do pescoço, determinando o alinhamento e a retificação da lordose cervical, foi verificado em vários estudos a sua disfunção na presença de cervicalgia mas nenhum na presença de dor da articulação temporomandibular. Objetivo: Determinar e comparar os resultados obtidos referentes aos níveis de ativação do músculo longo do pescoço e esterno-cleido-mastoideu entre o grupo controlo (indivíduos assintomáticos) e os grupos experimentais (DTM Miogênica e Mista). Metodologia: Este estudo enquadra-se num paradigma quantitativo não experimental, do tipo descritivo, em que a amostra será estabelecida através de utentes da rede de hospitais da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, recolhida por conveniência e avaliada através do instrumento Critérios de Diagnóstico para Pesquisa de Disfunções Temporomandibulares e a Escala Visual analógica, sendo dividida em três grupos: o grupo de controlo (indivíduos assintomáticos) e dois grupos experimentais (indivíduos com DTM Miogênica e Mista). Os três grupos irão ser avaliados por eletromiografia, relativamente à ativação do músculo longo do pescoço e esterno-cleido-mastoideu, realizando o teste de flexão craniocervical. Conclusão: Foi desenvolvido um plano de investigação que se prevê realizável no futuro, embora com alguns obstáculos encontrados em relação aos procedimentos de Eletromiografia.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectArticulação Temporomandibularpt_PT
dc.subjectDisfunção temporomandibularpt_PT
dc.subjectLongo do pescoçopt_PT
dc.subjectEsterno-cleido-mastoideupt_PT
dc.subjectElectromiografiapt_PT
dc.subjectFisioterapiapt_PT
dc.titleA Influência da Disfunção da Articulação Temporomandibular na Ativação do Músculo Longo do Pescoçopt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
dc.rparesnaopt_PT
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