Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1175
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dc.contributor.authorRodrigues, Andreia Sofia dos Santos-
dc.date.accessioned2018-05-21T16:39:58Z-
dc.date.available2018-05-21T16:39:58Z-
dc.date.issued2017-06-
dc.identifier.citationRodrigues, Andreia Sofia dos Santos (2017). Fisioterapia Intensiva Versus Fisioterapia Não Intensiva na Melhoria das Funções Motoras Grossas em Crianças e Adolescentes com Paralisia Cerebral Espástica. Barcarena : Atlântica-Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, TIC e Engenhariapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/1175-
dc.description.abstractProblema: A paralisia cerebral espástica é o subtipo que prevalece em Portugal e causa alterações nas funções motoras grossas. A Fisioterapia tem intervindo neste sentido, para habilitar a criança para que estas alterações sejam as menores possíveis. Alguns estudos sugerem uma melhoria significativa nas funções motoras grossas quando as crianças são submetidas a planos de tratamento de Fisioterapia intensiva, quando comparado com a Fisioterapia não intensiva. Mas existem autores que consideram que não existe evidência científica suficiente para suportar a efetividade da Fisioterapia intensiva. Não existe nenhum estudo que determine a efetividade desta a longo prazo. Assim surge a necessidade de se determinar a efetividade da Fisioterapia intensiva a médio e longo prazo e nas diferentes faixas etárias do desenvolvimento da criança. Objetivo: Determinar se a Fisioterapia intensiva é mais efetiva do que a Fisioterapia não intensiva na aquisição de funções motoras grossas em crianças e adolescentes com paralisia cerebral espástica, a médio e longo prazo. Comparar os scores da aquisição de funções motoras grossas entre as diferentes faixas etárias e determinar a efetividade da Fisioterapia intensiva ao fim de um ano. Metodologia: O presente estudo seguirá um paradigma quantitativo, com um desenho quasi-experimental. A amostra será constituída por crianças e adolescentes com diagnóstico de Paralisia Cerebral espástica que estejam inseridas nas seguintes instituições: Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com Incapacidade, CRL, Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão e Centro de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian. Serão dois grupos em estudo, um grupo experimental realizará Fisioterapia intensiva e um grupo de controlo que realizará Fisioterapia não intensiva. Cada grupo será subdividido, de forma aleatória, por faixas etárias, através de um processo de amostragem estratificada. O estudo pretende ser desenvolvido ao longo de dezasseis semanas, com um período de follow-up de um ano. As avaliações das serão realizadas, na 1ª semana, na 8ª semana, na 16ª semana e na 68ª semana. Utilizar-se-á estatística descritiva e inferencial para o tratamento de dados. Conclusões: Torna-se fundamental a realização deste estudo, para que se determine a efetividade da FI a médio e longo prazo, em crianças e adolescentes com Paralisia Cerebral espástica, relacionando com a faixa etária dos mesmos. Com a concretização deste estudo os fisioterapeutas poderão optar pela intensidade adequada ao estádio do desenvolvimento do utente, segundo a prática baseada na evidência.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectFisioterapiapt_PT
dc.subjectParalisia cerebral espásticapt_PT
dc.subjectCriançaspt_PT
dc.subjectFisioterapia intensivapt_PT
dc.subjectAdolescentespt_PT
dc.titleFisioterapia Intensiva Versus Fisioterapia Não Intensiva na Melhoria das Funções Motoras Grossas em Crianças e Adolescentes com Paralisia Cerebral Espásticapt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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