Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1053
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dc.contributor.authorSimões, Sara Luísa Gomes Ribeiro Sande-
dc.date.accessioned2016-11-17T15:14:50Z-
dc.date.available2016-11-17T15:14:50Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSimões, Sara Luísa Gomes Ribeiro Sande (2013). Prevalência de Infecção numa População de Hemodialisados, em Ambiente Clínico. Barcarena, Universidade Atlânticapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/1053-
dc.description.abstractForam estudados, numa análise retrospectiva, 1689 doentes com insuficiência renal crónica (IRC), pertencentes a 11 clínicas de hemodiálise, num período de 1 Janeiro de 2009 a 1 de Janeiro de 2012 (três anos). Utilizaram-se os dados clínicos desses doentes relativos a amostras de hemoculturas, exsudados purulentos e urinas assépticas, de forma a caracterizar os microorganismos existentes e relacionou-se com alguns dados demográficos. Os doentes do sexo masculino estiveram sempre em maior número pelo que também possuíam a maior média de idades nos vários casos. O presente estudo observou que cerca de metade da população em estudo que se encontra em HD possui menos de 68 anos. Na análise aos dados das hemoculturas confirmou-se que o S.aureus é o microrganismo predominante dos casos de infecção, embora exista uma grande diversidade de microorganismos. Verificou-se também, que quanto maior a idade do doente maior é probabilidade de contrair uma infecção. Os doentes que contraíram infecção foram em número similar, pelo que a sua distribuição por sexo também foi idêntica na infecção, mas não o era inicialmente. Para as amostras de hemoculturas, também se observou que quanto maior é a dimensão da clínica (número de doentes), maior é o número de infecções. Embora esta heterogeneidade já tenha sido descrita para outros países, demonstra que possivelmente existe uma oportunidade de nivelar as clínicas pelas melhores clínicas de forma a obter ganhos em saúde. Nas amostras de exsudados purulentos, o microrganismo mais frequente foi S.aureus, observando-se que com o aumento da idade aumenta também o número de infecções. A distribuição por sexo de doentes com e sem infecção foi semelhante. Nas urinas assépticas o microorganismo predominante foi a E.coli. Mais uma vez se observou que com o aumento da idade aumenta o número de infecções. Na distribuição por sexo, os doentes do sexo feminino encontravam-se em maior número, pelo que também foi o género que mais infecções apresentou. Conclui-se que o padrão de microorganismos apresentado foi de encontro com o esperado, existindo uma grande diversidade de microorganismos nas amostras estudadas. Para além disso a heterogeneidade das clínicas apresenta uma oportunidade para um estudo mais aprofundado pelos profissionais interessados na organização e qualidade dos laboratórios de análises.pt_PT
dc.languagepor-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectInsuficiência renal crónicapt_PT
dc.subjectHemodiálisept_PT
dc.subjectInfecçãopt_PT
dc.titlePrevalência de Infecção numa População de Hemodialisados, em Ambiente Clínicopt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
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