Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1042
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFernandes, João Alexandre Pires-
dc.date.accessioned2016-11-08T17:55:18Z-
dc.date.available2016-11-08T17:55:18Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationFernandes, João Alexandre Pires (2014). O Poder metropolitano da região de Lisboa. Barcarena: Universidade Atlânticapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/1042-
dc.description.abstractEste trabalho de investigação foi motivado pela preocupação em analisar a governação da área metropolitana de Lisboa como um fator determinante na resposta política aos problemas, desafios e oportunidades específicos deste território. O poder público existe para dar respostas assertivas e suficientes às exigências e necessidades da população que serve. O motivo essencial desta investigação é, desta forma, verificar se a solução governativa vigente na área metropolitana de Lisboa é capaz de responder com eficácia e eficiência às necessidades dos residentes e utilizadores deste extenso espaço urbano. As competências de âmbito metropolitano encontram-se distribuídas por vários organismos, entre os quais municípios, ministérios, comissão de coordenação e desenvolvimento regional, órgãos próprios da área metropolitana, empresas públicas e entidades privadas. Uma boa governação, ou governança, deste espaço exigiria uma eficaz coordenação entre estes diferentes atores, exigiria que não houvesse sobreposição de funções e, por fim, que cada uma das competências fosse desempenhada pelo ator territorial mais capaz de a desempenhar com elevado grau de eficiência. Concluiremos que esse nível de eficiência não está garantido na arquitetura institucional que gere a área metropolitana de Lisboa, e que as alterações feitas às leis fundamentais da distribuição de poderes não têm tido o efeito de alterar um paradigma que já se mostrou claramente inoperacional. As cidades ocupam, nos dias de hoje, uma posição central na organização do sistema global e das economias, tomando um lugar que foi, outrora, ocupado pelos impérios ou pelos Estados-nação. Trata-se essa mudança contemporânea de um efeito direto do complexo processo de globalização. Esse posicionamento estratégico das cidades gerou importantes mudanças na sua estrutura e no próprio conceito de cidade. Essas mudanças, porém, necessitavam ser acompanhadas de mudanças no modelo de governação das cidades, pois diferentes realidades necessitam de diferentes soluções de governo. O desenho de um modelo institucional eficaz para dar as respostas necessárias à área metropolitana de Lisboa exige um conhecimento profundo do território em estudo. Compreender as cidades contemporâneas e conhecer as propostas institucionais sugeridas por diferentes investigadores ao longo das últimas décadas é o primeiro passo desta investigação, depois do qual procuraremos analisar a metrópole de Lisboa, o modelo até então seguido, para sermos, por fim, capazes de o sujeitar a uma crítica construtiva que vise melhorá-lo para benefício da população e do próprio país.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectMetrópolept_PT
dc.subjectGovernaçãopt_PT
dc.subjectSubsidiariedadept_PT
dc.subjectLisboapt_PT
dc.subjectCompetitividadept_PT
dc.subjectEficiênciapt_PT
dc.titleO PODER METROPOLITANO DA REGIÃO DE LISBOApt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
Appears in Collections:A CTAD/GAT - Teses de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação - João Fernandes.pdf905.84 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.