Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.12253/1032
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dc.contributor.authorRebelo, Rita C. C. Tavares-
dc.date.accessioned2016-10-26T16:30:25Z-
dc.date.available2016-10-26T16:30:25Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRebelo, Rita C. C. Tavares (2016). Vírus Epstein-Barr e mononucleose infeciosa. Complicações da doença. Barcarena : Universidade Atlânticapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/1032-
dc.description.abstractO vírus Epstein-Barr é o agente etiológico mais comum a causar mononucleose infeciosa e foi originalmente descrito por Epstein e colaboradores em 1964 a partir de investigações realizadas em amostras suspeitas de linfomas enviadas por Burkitt. Apesar de muitos casos serem assintomáticos na infância é na adolescência e idade adulta que a infeção se carateriza pela presença de febre elevada, faringite e adenopatias. A maioria dos casos resolvem-se em duas a três semanas contudo podem surgir várias complicações. Tem distribuição mundial e ocorre com maior frequência em países industrializados particularmente entre grupos socioeconómicos elevados e assume uma maior incidência entre adolescentes e adultos jovens com idades compreendidas entre 15 e 25 anos. Outros vírus, nomeadamente o Citomegalovírus, podem originar sinais e sintomas muito semelhantes à mononucleose, denominando-se de síndromes mononucleósidos.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectVirus Epstein-Barrpt_PT
dc.subjectMononucleose infecciosapt_PT
dc.subjectTumores associados ao vírus Epstein-Barrpt_PT
dc.titleVírus Epstein-Barr e mononucleose infeciosa. Complicações da doença.pt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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