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http://hdl.handle.net/20.500.12253/1031
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Peliano, Ricardo César Pestana | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T16:56:40Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T16:56:40Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | Peliano, Ricardo César Pestana (2016). Qualidade do Ar Interior - contaminação microbiológica. Barcarena: Universidade Atlântica | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10884/1031 | - |
dc.description.abstract | A designação Qualidade do Ar Interior (QAI), diz respeito à qualidade do ar dentro e fora dos edifícios e estruturas. A sua monitorização e manutenção são de extrema importância quando se pretende assegurar a segurança ao nível da saúde e do conforto dos seus ocupantes, tornando-se numa questão pertinente no âmbito da saúde pública. Não devemos preocupar-nos apenas com a qualidade do ar atmosférico, ou seja, aquele que rodeia os edifícios, mas também com aquele que respiramos dentro dos mesmos. Na sociedade atual, não encontramos muitas profissões ou trabalhos que sejam rotineiramente efetuados ao ar livre, isto é, a população ativa passa muito tempo dentro de edifícios, no local de trabalho, em casa, em locais de lazer, etc. (Agência Portuguesa do Ambiente 2016) Um edifício público deve ser um local seguro, relativamente à qualidade do ar que lá se respira, não apenas para quem o visita, mas sobretudo para quem lá trabalha e passa uma parte substancial do seu dia a respirar o ar que se encontra nesse mesmo edifício. São vários os compostos com potencial perigoso que se libertam dentro de um edifício, e que têm na sua origem os materiais de construção, os produtos de limpeza (lixívias e detergentes), os próprios equipamentos de limpeza, o material de escritório (fotocopiadoras, impressoras, entre outros), gases e toda uma variedade de microrganismos, de origem humana e ambiental. (Agência Portuguesa do Ambiente 2016) Os microrganismos mais detetados nas amostragens de ar interior fazem parte da flora comensal, correspondendo esta à flora normal do ser humano, que se começa a instalar imediatamente após o nascimento através do canal de parto. Alguns destes microrganismos podem ser patogénicos oportunistas, ou seja, fazem parte da flora normal num determinado local, no entanto, a sua transmissão para outro local pode dar origem a doenças. Um exemplo deste tipo de transmissão é a passagem para o sangue ou para os tecidos internos, provocando, frequentemente, uma diminuição das resistências do hospedeiro. Os principais causadores deste tipo de infeções são o Staphylococcus aureaus e a Escherichia coli. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | - |
dc.subject | Qualidade do ar | pt_PT |
dc.subject | Saúde pública | pt_PT |
dc.subject | Produtos de limpeza | pt_PT |
dc.subject | Edifícios | pt_PT |
dc.subject | Microorganismos | pt_PT |
dc.title | Qualidade do Ar Interior - contaminação microbiológica | pt_PT |
dc.type | bachelorThesis | pt_PT |
Appears in Collections: | A CS/ACSP - Trabalhos Finais de Licenciatura |
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