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http://hdl.handle.net/20.500.12253/180
2024-03-15T15:14:10ZAvaliação do conhecimento sobre prevenção das infeções por Toxoplasma gondii (Toxoplasmose), Listeria monocytogenes (Listeriose) e Citomegalovírus em gestantes
http://hdl.handle.net/20.500.12253/1133
Title: Avaliação do conhecimento sobre prevenção das infeções por Toxoplasma gondii (Toxoplasmose), Listeria monocytogenes (Listeriose) e Citomegalovírus em gestantes
Authors: Coniglione, Chiara Maria Angela
Abstract: A transmissão materno-fetal é a transmissão dos agentes infeciosos da mãe para o feto ou o recém-nascido. A prevenção é essencial para reduzir complicações e diminuir morbilidade e mortalidade perinatal e infantil. A toxoplasmose, Listeria e Citomegalovírus são entre as infeções mais importantes durante a gravidez podendo ocorrer transmissão materno-fetal e podendo ter consequências muito graves para o feto ou recém-nascido. É extremamente importante que as mulheres grávidas e em idade fértil tenham conhecimentos sobre as medidas de prevenção. Com o presente estudo pretendeu-se avaliar o conhecimento que as grávidas têm sobre estas infeções e saber quais as fontes de informação sobre as medidas de prevenção. O inquérito foi aplicado presencialmente a 90 grávidas atendidas nos postos de colheita do Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa (CMLGS) e residentes em Portugal.
Para avaliar o conhecimento das inquiridas sobre as medidas de prevenção foi atribuído 1 ponto para cada resposta correta e 0 pontos para as respostas incorretas e desta maneira foi determinada a classificação para cada secção e a classificação total do questionário. As inquiridas demostraram conhecer os comportamentos de prevenção da toxoplasmose tendo uma grande percentagem (superior a 78%) de respostas corretas. Por outro lado, no caso da listeriose e da infeção pelo Citomegalovírus as grávidas demonstraram ter menor conhecimento das medidas de prevenção. Em geral 85,6% das inquiridas não conseguiram identificar os comportamentos não relacionados com a prevenção das três infeções (questões de controlo). Relativamente às fontes de informação sobre as medidas de prevenção as grávidas responderam, na maioria, ter recorrido aos profissionais de saúde e à internet. Relativamente à Listeriose e CMV a maioria (33,6% e 43% respetivamente) afirmou não saber nada acerca destas doenças. Estes resultados confirmam a necessidade de estimular e difundir medidas educativas de prevenção entre mulheres em idade fértil e gestantes para evitar a transmissão destas infeções.2017-01-01T00:00:00ZAvaliação do conhecimento geral sobre suplementos alimentares em Lisboa
http://hdl.handle.net/20.500.12253/1123
Title: Avaliação do conhecimento geral sobre suplementos alimentares em Lisboa
Authors: Paulo, Eliaby Ribeiro de
Abstract: Os suplementos estão em todo lado, aqui no tomate, ali no pepino ou naquele comprimido. Ora nos comprimidos entre tantas outras fontes que hoje em dia temos acesso facilitado ou não, enganado ou não, necessário ou não! É de facto pertinente, numa população que tem crescido a esperança média de vida investigar se a suplementação faz parte do dia-a-dia, de que forma e se é feita com responsabilidade. É de facto sabido que há um défice de vitaminas e minerais que ficam acentuados numa certa idade e para isso há uma variedade de opções no mercado, na televisão, nas farmácias, no rádio, o vizinho, o amigo e o “outro” que vai medicando aqui e ali, a si próprio e aos outros. Acontece atualmente, e é preciso está em alerta. Com um total de 19 artigos selecionados foi então possível fazer um estudo sobre o conhecimento geral sobre os suplementos (vitaminas e minerais). Verificamos que de facto há muita falta de conhecimento em relação as funções das vitaminas A, B (complexo), C, E, e K, já a vitamina D é bastante conhecida, mas nem todos sabem a função fisiológica da mesma. O envelhecimento associado a falta de vitaminas e minerais leva com certeza uma maior preocupação e consequentemente uma maior procura pelos suplementos, mas neste estudo demostra que dentre os 218 entrevistados apenas 38,95% ingerem algum tipo de suplemento, sendo que destes 38,95% apenas 29,41% têm idade entre os 51 e 80 anos, sendo a grande maioria (51,76%) com idade entre os 28 e 50 anos. O que demostra uma preocupação também dos mais novos cada vez mais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar de forma geral o conhecimento relacionado aos suplementos (vitaminas e minerais), através de um inquérito direcionado a população que vive em Lisboa sem seleção de parâmetros específicos, feito de forma aleatória e com um público misturado. Em relação aos minerais observa-se elevado conhecimento em relação ao Ferro, Cálcio e Magnésio com as suas respectivas funções, a maioria dos entrevistados alegam recorrer aos suplementos para prevenir doenças e aliviar o cansaço. Ainda concluiu-se que dos que tomam suplementos, apenas 38,82% são da área da saúde e maioritariamente são mulheres (67,05%).2017-01-01T00:00:00ZVírus Epstein-Barr e mononucleose infeciosa. Complicações da doença.
http://hdl.handle.net/20.500.12253/1032
Title: Vírus Epstein-Barr e mononucleose infeciosa. Complicações da doença.
Authors: Rebelo, Rita C. C. Tavares
Abstract: O vírus Epstein-Barr é o agente etiológico mais comum a causar mononucleose
infeciosa e foi originalmente descrito por Epstein e colaboradores em 1964 a partir
de investigações realizadas em amostras suspeitas de linfomas enviadas por Burkitt.
Apesar de muitos casos serem assintomáticos na infância é na adolescência e idade
adulta que a infeção se carateriza pela presença de febre elevada, faringite e
adenopatias. A maioria dos casos resolvem-se em duas a três semanas contudo
podem surgir várias complicações. Tem distribuição mundial e ocorre com maior
frequência em países industrializados particularmente entre grupos
socioeconómicos elevados e assume uma maior incidência entre adolescentes e
adultos jovens com idades compreendidas entre 15 e 25 anos. Outros vírus,
nomeadamente o Citomegalovírus, podem originar sinais e sintomas muito
semelhantes à mononucleose, denominando-se de síndromes mononucleósidos.2016-01-01T00:00:00ZQualidade do Ar Interior - contaminação microbiológica
http://hdl.handle.net/20.500.12253/1031
Title: Qualidade do Ar Interior - contaminação microbiológica
Authors: Peliano, Ricardo César Pestana
Abstract: A designação Qualidade do Ar Interior (QAI), diz respeito à qualidade do ar dentro e
fora dos edifícios e estruturas. A sua monitorização e manutenção são de extrema
importância quando se pretende assegurar a segurança ao nível da saúde e do conforto
dos seus ocupantes, tornando-se numa questão pertinente no âmbito da saúde pública.
Não devemos preocupar-nos apenas com a qualidade do ar atmosférico, ou seja, aquele
que rodeia os edifícios, mas também com aquele que respiramos dentro dos mesmos.
Na sociedade atual, não encontramos muitas profissões ou trabalhos que sejam
rotineiramente efetuados ao ar livre, isto é, a população ativa passa muito tempo dentro
de edifícios, no local de trabalho, em casa, em locais de lazer, etc. (Agência Portuguesa
do Ambiente 2016)
Um edifício público deve ser um local seguro, relativamente à qualidade do ar que lá se
respira, não apenas para quem o visita, mas sobretudo para quem lá trabalha e passa
uma parte substancial do seu dia a respirar o ar que se encontra nesse mesmo edifício.
São vários os compostos com potencial perigoso que se libertam dentro de um edifício,
e que têm na sua origem os materiais de construção, os produtos de limpeza (lixívias e
detergentes), os próprios equipamentos de limpeza, o material de escritório
(fotocopiadoras, impressoras, entre outros), gases e toda uma variedade de
microrganismos, de origem humana e ambiental. (Agência Portuguesa do Ambiente
2016)
Os microrganismos mais detetados nas amostragens de ar interior fazem parte da flora
comensal, correspondendo esta à flora normal do ser humano, que se começa a instalar
imediatamente após o nascimento através do canal de parto.
Alguns destes microrganismos podem ser patogénicos oportunistas, ou seja, fazem parte
da flora normal num determinado local, no entanto, a sua transmissão para outro local
pode dar origem a doenças. Um exemplo deste tipo de transmissão é a passagem para o
sangue ou para os tecidos internos, provocando, frequentemente, uma diminuição das
resistências do hospedeiro. Os principais causadores deste tipo de infeções são o
Staphylococcus aureaus e a Escherichia coli.2016-01-01T00:00:00Z