DSpace Collection:http://hdl.handle.net/20.500.12253/5622024-03-28T23:07:03Z2024-03-28T23:07:03ZAs Funções da Afetividade e as suas Relações Dialéticas com a InteligênciaGomes, Jorgehttp://hdl.handle.net/20.500.12253/5992016-04-06T16:59:49Z2001-10-01T00:00:00ZTitle: As Funções da Afetividade e as suas Relações Dialéticas com a Inteligência
Authors: Gomes, Jorge
Abstract: As relações dialéticas entre a afetividade e a inteligência, termos simultaneamente antagónicos e complementares na formação do conhecimento, constituem uma questão persistente na história do pensamento filosófico e científico ocidental. Este artigo conduz a análise ao longo de um encadeamento históricamente orientado entre a filosofia grega, Descartes, Hume, Kant, Piaget e os filófos contemporâneos das ciências cognitivas. A afectividade é tradicionalmente encarada como o caos, paixão, irrealidade e desequilíbrio, por oposição à racionalidade e procura de equilíbrio da inteligência. A filosofia conseguiu, de alguma forma, lidar melhor do que a ciência com o irracional na dialética entre as funções da afectividade e a inteligência. Defende-se aqui que a função da afetividade é conduzir em direção à irrealidade, ao fantástico, à criação de novos significados; não uma desordem que destrói, mas uma desordem criadora, geradora de novos sentidos. Esta visão da ordem a partir do caos conduz hoje a novas perspectivas acerca das funcões da afectividade e do papel indispensável que a sensibilidade representa no conhecimento, por influência dos paradigmas da complexidade e da contigência nas práticas analíticas contemporâneas (quantum de energia, ruido e caos, informação, informática) e a complementaridade entre fenómenos desordenados e fenómenos organizadores.2001-10-01T00:00:00ZMatriz de identidade e MudançaGomes, Jorgehttp://hdl.handle.net/20.500.12253/5982016-04-06T17:00:54Z2010-07-01T00:00:00ZTitle: Matriz de identidade e Mudança
Authors: Gomes, Jorge
Abstract: A questão inicial é académica e situa-se ao nível das ciências cognitivas, que é a de saber de que forma, na evolução dos seres vivos, a identidade interage com a mudança. A unidade com a diversidade. E é no interior desta questão, aplicada ao caso de Portugal, que se discute o que se deve entender por Identidade Nacional. Sugere-se que a identidade grupal, na medida em que implica um duplo plano de reconhecimento, produz-se e observa-se sempre no seio da interação entre o individual e o colectivo: neste sentido, o sistema identitário é um sistema em permanente mutação, tornando-se difícil a sua apreensão a cada momento. Para a identidade de um povo convergem factores históricos, culturais, fronteiriços; mas também disposicionais e afectivos do indivíduo, que a cada momento reconhece como seu (ou não) um determinado atributo identitário. Neste sentido verifica-se que existe na prática uma confusão semântica entre o que são o que são os elementos ideológicos e o que são elementos de identidade.2010-07-01T00:00:00ZAs Quatro Estações do Processo RelacionalGomes, Jorgehttp://hdl.handle.net/20.500.12253/5972016-04-06T17:03:02Z2011-03-01T00:00:00ZTitle: As Quatro Estações do Processo Relacional
Authors: Gomes, Jorge
Abstract: O autor propõe que a relação de objeto possa ser considerada como um fenómeno ondulatório e socorre-se da metáfora para explicitar uma hipótese sobre o carácter cíclico dos processos de mudança que ocorram no seio de uma relação de objecto. Desta forma decompõe um ciclo da dialéctica relacional em quatro tempos distintos, através de uma analogia com as quatro estações do ano a partir da dominência relativa do Eu e do Outro no interior do Sujeito Psicológico2011-03-01T00:00:00Z