DSpace Collection:http://hdl.handle.net/20.500.12253/2402024-03-17T17:54:27Z2024-03-17T17:54:27ZComportamentos verbais em crianças dos 7 aos 10 anos com Perturbação de Hiperactividade/Défice de Atenção (PHDA)Freitas, CarolinaCoelho, Sandrahttp://hdl.handle.net/20.500.12253/7282016-04-06T17:07:23Z2013-01-17T00:00:00ZTitle: Comportamentos verbais em crianças dos 7 aos 10 anos com Perturbação de Hiperactividade/Défice de Atenção (PHDA)
Authors: Freitas, Carolina; Coelho, Sandra
Abstract: A PHDA pode ser explicada por uma síndrome comportamental que engloba um conjunto de características, que são geralmente: grande agitação motora, dificuldade ou incapacidade em se focar e concentrar numa determinada actividade, dificuldade na selecção dos estímulos relevantes, em manter a atenção orientada durante um período de alguns minutos (Antunes, 2009; Falardeau, 1997 e Diller et al., 2006). No que diz respeito à linguagem, a literatura sugere que as crianças com PHDA tenham mais alterações ao nível da linguagem expressiva e menos na linguagem compreensiva (Barkley, DuPaul, e Mc-Murray, 1990; Munir, Bierderman e Knee, 1987 citado por Kim e Kaiser, 2000). Partindo destes pressupostos teóricos, pareceu relevante iniciar esta investigação, com a participação de 25 crianças (sexo masculino e feminino), no sentido de caracterizar o perfil linguístico das crianças com PHDA, quanto à semântica, morfossintaxe e fonologia.
Description: Comunicação em em formato de poster, no 1º Encontro de Alunos e Antigos Alunos de Terapia da Fala da Universidade Atlântica, Fábrica da Pólvora: Universidade Atlântica, Maio 2012.2013-01-17T00:00:00ZO Papel da Aprendizagem Comunicativa na Construção da CulturaRamos, Catarinahttp://hdl.handle.net/20.500.12253/7272016-04-06T17:05:29Z2013-01-17T00:00:00ZTitle: O Papel da Aprendizagem Comunicativa na Construção da Cultura
Authors: Ramos, Catarina
Abstract: Quando falamos de cultura referimo-nos à apropriação por parte do indivíduo do meio que o rodeia tornando-se num ser único pertencente a um grupo. Esta apropriação de conhecimentos, crenças, costumes, estilos de vida e competências é mediada pela comunicação do indivíduo com os seus pares ao participar activamente nos papéis por si desempenhados como membro de uma sociedade. Podemos afirmar que existe uma cultura comunicacional em que o individuo e os parceiros comunicativos são igualmente capazes de comunicar entre si através de um determinado código usando as suas competências de linguagem verbal oral e escrita.
Quando a competência comunicativa de um indivíduo é alterada, e.g. devido à afasia, este perde a ferramenta que lhe permite renegociar quem é num mundo em constante mudança. Esta realidade influenciará também os parceiros de comunicação que deverão desenvolver uma nova competência cultural no que respeita à comunicação. É através da aprendizagem comunicativa conjunta que ambos transformarão as experiências comunicativas em efectivas, criando um novo quadro de referência no que respeita à comunicação, desenvolvendo-se assim uma nova cultura comunicacional.
Description: Seminário “Comunicação e Cultura no desenvolvimento humano-teorias e boas práticas inclusivas”, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 15 e 16 de Junho de 2012, Lisboa, Portugal2013-01-17T00:00:00ZA Confiança do Terapeuta da Fala na sua Prática em Comunicação Aumentativa e Alternativa e Tecnologias de ApoioDuarte, Ana VeraRamos, Catarinahttp://hdl.handle.net/20.500.12253/7262016-04-06T17:07:24Z2013-01-17T00:00:00ZTitle: A Confiança do Terapeuta da Fala na sua Prática em Comunicação Aumentativa e Alternativa e Tecnologias de Apoio
Authors: Duarte, Ana Vera; Ramos, Catarina
Abstract: A comunicação aumentativa e alternativa (CAA) e as tecnologias de apoio (TA) é uma área de interesse para os terapeutas da fala (TF) quer ao nível da sua intervenção quer investigação. Objectivos: identificar em que área(s) os TF intervêm com CAA e TA; medir a confiança dos TF relativamente à sua prática em CAA e TA; medir os factores que influenciam a confiança dos TF na sua prática e medir os meios que os TF consideram que podem contribuir para o aumento da confiança na sua prática. Metodologia: este é um estudo descritivo e transversal. A amostra é constituída por 19 Terapeutas da Fala. Os dados foram recolhidos através de uma ficha de caracterização sócio-demográfica e de um questionário de auto-preenchimento. Resultados: Os resultados mostram que as áreas são a Comunicação (78,9%, n=15) e a Linguagem oral (10,5%, n=2). Os TF sentem menor confiança em relação a localizar as fontes de financiamento (6,01±2,97) e consideram a boa relação com a equipa com quem trabalham (9,80±1,34) o factor que mais contribui para a sua confiança. Como meio para aumentar a confiança na prática em CAA e TA os TF consideram a aposta na formação especializada no ensino superior (9,27±1,73). Discussão/conclusão: os TF, devido possivelmente, à baixa frequência de casos e aos poucos anos de exercício profissional, consideram ter menos confiança em alguns aspectos relacionados com a sua prática, tornando-se por isso o apoio da equipa e a formação essenciais para o aumento da sua confiança.
Description: Póster apresentado no 1º Encontro de Alunos e Antigos Alunos de Terapia da Fala da Universidade Atlântica”, organizado pela Licenciatura em Terapia da Fala no Auditório Afonso de Barros da Universidade Atlântica no dia 05 de Maio de 20122013-01-17T00:00:00ZComportamentos de Literacia Emergente no Contexto Familiar das Crianças com Perturbação do Espectro do AutismoPereira, Ana TeresaRamos, Catarinahttp://hdl.handle.net/20.500.12253/7252016-04-06T17:05:34Z2013-01-17T00:00:00ZTitle: Comportamentos de Literacia Emergente no Contexto Familiar das Crianças com Perturbação do Espectro do Autismo
Authors: Pereira, Ana Teresa; Ramos, Catarina
Abstract: Os eventos que fazem emergir a literacia ocorrem especialmente em casa. Estes eventos, ricos em permutas comunicacionais, permitem vivenciar e explorar os momentos/materiais e desenvolver novas competências linguístico-comunicacionais – características frequentemente alteradas nas crianças com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.). Objectivos: 1) identificar os contextos funcionais dos eventos de literacia emergente com as crianças com P.E.A. no meio familiar; 2) descrever os comportamentos de literacia que os cuidadores revelam perante as crianças com P.E.A. no meio familiar e 3) identificar as estratégias utilizadas pelos cuidadores nos eventos de literacia. Metodologias: efectuou-se um estudo não experimental, descritivo e transversal cuja amostra foi não probabilística por conveniência (n=12), sendo constituída por cuidadores de crianças com P.E.A. que têm até 7 anos e que não frequentam o 1º ciclo do ensino básico. Para recolher informação elaborou-se uma ficha de caracterização sociodemográfica e um questionário. Resultados/conclusões: apesar dos familiares não fornecerem regularmente oportunidades de observação dos seus momentos de literacia e de interacção em torno da linguagem escrita, detectou-se que lêem cada vez mais cedo para as suas crianças e disponibilizam espaço, tempo e materiais para a sua exploração. Detectou-se também que os familiares raramente recorreram a estratégias que potenciassem estes momentos.
Description: Póster apresentado no “1º Encontro de Alunos e Antigos Alunos de Terapia da Fala da Universidade Atlântica”, organizado pela Licenciatura em Terapia da Fala no Auditório Afonso de Barros da Universidade Atlântica no dia 05 de Maio de 20122013-01-17T00:00:00Z